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Seu bebê entende tudo!

24 outubro 2012

Pesquisas recentes indicam que, desde muito novas, as crianças têm uma compreensão da realidade mais apurada do que imaginamos. Descubra do que são capazes, em cada fase.

Quantas vezes você já se pegou perguntando o que passa pela cabecinha do seu filho? Bem-vinda a um clube que não é exclusivo de mães. Também cientistas, pedagogos e outros especialistas em desenvolvimento infantil se colocam essa questão e, a cada ano, somam descobertas surpreendentes para quem tende a achar que o bebê vive em um mundo próprio, alheio ao que se passa ao redor. Essas pesquisas desvendam a mente maravilhosa das crianças e dão pistas valiosas para você entender e estimular seu pequeno.


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Até 3 meses
Desde os primeiros dias, o bebê presta atenção em palavras e padrões de frases. Mesmo sem compreender o que é dito, em pouco tempo consegue captar o sentido de uma mensagem pelas entonações e expressões faciais que a acompanham. “E logo estará respondendo a elas com uma comunicação não-verbal, que se estabelece por sorrisos e olhares quando os pais se aproximam, ou diante de um estímulo, como uma música”, explica o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo.

No primeiro mês, seu filho já reconhece as pessoas da família e reage às gracinhas. Entre o segundo e o terceiro, desenvolve um tipo de choro para cada situação e está bem consciente da importância da mãe para seu bem-estar – por isso, põe a boca no mundo quando fica só. A linguagem se desenvolve com rapidez e, no final desse trimestre, ele começa a emitir os primeiros sons, dando início a uma forma rudimentar de diálogo.O fato de não falar não significa que a criança não entenda boa parte do que dizemos. “E está mais do que provado que conversar com o bebê favorece o desenvolvimento intelectual e emocional”, diz Célia Terra, professora de psicoterapia infantil da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

O primeiro benefício é a estimulação da própria fala e, intuitivamente, as mães são boas nisso, como mostra um estudo da Universidadede Carnegie Mellon, nos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, nossa mania de exagerar na entonação e esticar as vogais ao falar com o pequeno ajuda-o a perceber as variações de sons e a separação entre as palavras. “Além de investir na clareza da pronúncia, outro bom estímulo é nomear ações, partes do corpo e objetos, apresentando-os de forma simples à criança desde os primeiros meses de vida”, ensina a pedagoga Gabriela Felício, professora de educação infantildo Colégio Visconde de Porto Seguro, em SãoPaulo. Vamos lá, mãe: “Bo-la...”


Fique ligado amanhã tem continuação... de 3 a 6 meses...

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