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Não deixe seu bebê chorando!

25 novembro 2013

Quando um recém nascido aprende em um berçario que é inútil gritar, está sofrendo sua primeira experiência de submissão e abandono. (Michel Odent)

bebê chorando

Movimento Internacional Não Deixe O Seu Bebê Chorando!
Homens e Mulheres, pesquisadores e profissionais de saúde que trabalhamos em distintos campos da vida e do conhecimento, mãe e pais preocupados com o mundo em que nossos filhos e filhas vão crescer, cremos que é muito necessário nos manifestarmos.
Concordamos que é frequente que os bebês de nossa sociedade ocidental chorem, porém não é certo que “seja normal”. Os bebês choram sempre por algo que lhes produz mal estar: sono, medo, fome, frio, calor… além disso, da falta de contato físico com sua mãe ou outras pessoas do seu entorno afetivo.
O choro é o único mecanismo que os lactentes tem para nos comunicar sua sensação de mal estar, seja qual for a razão do mesmo; nas suas expectativas, no seu continuum filogenético não está previsto que este choro não seja atendido, pois não tem outro meio de avisar sobre o mal estar que sentem, nem podem por si mesmos tomar as medidas para resolvê-lo.
O corpo do recém nascido está desenhado para ter o seio materno tanto quanto necessita, para sobreviver e para sentir-se bem: alimento, calor, apego; por esta razão não tem noção da espera, já que, estando no lugar que lhe corresponde, tem a seu alcance tudo que necessita; o bebê criado no corpo a corpo com a mãe desconhece a sensação de necessidade, de fome, de frio, de solidão, e não chora nunca. Como afirma a norte-americana Jean Liedloff, na sua obra The Continuum Concept, o lugar do bebê não é no berço, na cama, e nem no bebê-conforto, senão no colo materno.
Isto é o melhor durante o primeiro ano de vida; e nos dois primeiros anos de forma quase exclusiva (por isto a antiga famosa “quarentena” das recém paridas). Depois, os colos de outros corpos de familiares podem ser substitutos por alguns momentos. O próprio desenvolvimento do bebê indica o fim do período simbiótico: quando se chega a determinados graus de desenvolvimento neuro-psico-motor e o bebê começa a sentar, depois a engatinhar e por fim a andar. Ou seja, pouco a pouco vai tornando-se autônomo e a desfazer este estado simbiótico.
A verdade é óbvia, simples e evidente.
O lactente toma o leite materno idôneo para seu sistema digestivo e além disso pode regular sua composição com a duração das mamadas, com a qual é criado no peito de sua mãe sem ter uma série de problemas infecciosos, alérgicos…
Quando chora e não se atende, chora com mais e mais desespero porque está sofrendo. Há psicólogos que asseguram que quando se deixa de atender o choro de um bebê depois de três minutos, algo profundo se quebra na integridade deles, assim como na confiança em seu entorno.
Os pais, ainda que sejam educados na crença de que “é normal que os bebês chorem” e que “há que deixá-los chorar para que se acostumem”, e por isto estamos especialmente insensibilizados para que seu pranto não nos afete, as vezes não somos capazes de tolera-lo. Como é natural, se estamos um pouco perto deles, sentimos seu desespero e o sentimos com nosso sofrimento. Revolvem nossas entranhas e não podemos consentir com a sua dor. Não estamos de todo deshumanizados. Por isto os métodos condutistas propõem ir pouco a pouco, para cada dia agüentar um pouquinho mais este sofrimento mútuo. Isto tem um nome comum, que é a “administração da tortura”, pois é uma verdadeiro suplício que infligimos aos bebês quando fazemos isto, e também a nós mesmos, por mais que estas sejam normas de alguns pedagogos e pediatras.
Vários pesquisadores americanos e canadenses (biólogos, neurologistas, psiquiatras, etc.), na década de 90, realizaram diferentes investigações de grande importância em relação a etapa primal da vida humana; demonstraram que o contato pele a pele, do bebê com sua mãe e demais familiares mais chegados, produz moduladores químicos necessários para a formação de neurônios e do sistema imunológico; emfim, que a carência de afeto corporal transtorna o desenvolvimento normal das criaturas humanas. Por isto os bebês, quando os deixamos dormir sozinhos em seus berços, choram reclamando o que por sua natureza lhes pertence.
No Ocidente se criou, nos últimos 50 anos, uma cultura e uns hábitos, impulsionados pelas multinacionais, que eliminam este corpo-a-corpo da mãe com a criança e deshumaniza o cuidado: ao substituir a pele pelo plástico e o leite materno por um leite artificial, se separa mais e mais a criatura de sua mãe. Inclusive se fabricam modelos de “walkyes talkys” (babás eletrônicas) especiais para escutar o bebê de habitações distantes das dos pais. O desenvolvimento industrial e tecnológico não se coloca a serviço das nossas crias, chegando a robotização das funções maternas a extremos inimagináveis.
Simultaneamente a esta “puericultura moderna”, se medicaliza cada vez mais a maternidade; o que tenderia a ser uma etapa prazerosa de nossa vida sexual, se converte em uma penosa enfermidade. Entregues aos protocolos médicos, as mulheres adormecem a sensibilidade e o contato com seus corpos, e se perde uma parte de sua sexualidade: o prazer da gestação, do parto e da extero-gestação – o colo e a amamentação. Paralelamente, as mulheres decidiram pelo mundo do trabalho e profissional masculino, feito pelos homens e para os homens, e que, portanto, exclui a maternidade; por isto a maternidade na sociedade industrializada ficou encerrada no âmbito do doméstico e do privado. Contudo, durante milênios, a mulher realizou suas tarefas e suas atividades com seus filhos pendurados a seus corpos, como todavia ocorre nas sociedades ainda não ocidentalizadas. A imagem da mulher com seus filhos deve voltar aos cenários públicos, aos locais de trabalho, sob pena de comprometer o futuro do desenvolvimento humano.
A curto prazo, parece que o modelo de criação robotizado não é daninho, que não é nada demais, que as crianças sobreviverão; porém, pesquisadores como Dr. Michel Odent (1999 – .primal-health.org), apoiando-se em diversos estudos epidemiológicos, têm demonstrado a relação direta entre diferentes aspectos desta robotização e doenças na idade adulta. Por outro lado, a violência crescente em todos os âmbitos, tanto públicos, como privados, como tem demonstrado a psicóloga suiço-alemã Alice Miller (1980) e o neurofisiólogo americano James W. Prescott (1975), por citar somente dois nomes, também procede do mau trato e da falta de prazer corporal na primeira etapa da vida humana. Também há estudos que demonstram a correlação entre a dependência às drogas e os transtornos mentais com agressões e abandonos sofridos na etapa primal. Por isto os bebês choram quando sentem falta do que lhes tiraram; eles sabem o que necessitam, o que lhes corresponderia neste momento de suas vidas.
Deveríamos sentir um profundo respeito e reconhecimento ao choro dos bebês, e pensar humildemente que não choram porque sim, ou muito menos, porque são “manhosos”… Elas e eles nos ensinam o que estamos fazendo de incorreto.
Também deveríamos reconhecer o que sentimos em nossas entranhas quando um bebê chora; porque podem confundir a mente, porém é mais difícil confundir a percepção visceral – nossos instintos. O local do bebê é o nosso colo: nesta questão, o bebê e nossos instintos estão de acordo, e ambos tem suas razões.
Não é certo que dormir com os nossos filhos (“co-lecho”) seja um fator de risco para o fenômeno conhecido como Síndrome da Morte Súbita. Segundo The Foundation for the Study of Infant Deaths, a maioria dos falecimentos por “morte súbita” se produz quando os lactentes estão no seu berço. Estatisticamente, portanto, é mais seguro para o bebê dormir na cama com seus pais que dormirem sozinhos (Angel Alvarez – .primal.es).
Por tudo que expomos, queremos expressar nossa grande preocupação com a difusão do método proposto pelo neurólogo E. Estivill em seu livro Duérmete Niño ou na edição em português: NANA NENÊ (baseado por sua vez no método Ferber divulgado nos EUA), para fomentar e exercitar a tolerância dos pais ao choro de seus bebês; se trata de um condutismo especialmente radical e evidentemente nocivo, tendo em conta que o bebê está ainda em uma etapa de formação. Não é um método para tratar os transtornos do sono, como se apresenta, senão para submeter a vida humana em sua mais tenra idade. As gravíssimas conseqüências deste método têm começado a aparecer.
Necessitamos de uma cultura e uma ciência para uma educação de nossos filhos que seja compatível com a natureza humana, porque não somos robôs, senão mamíferos, que sentimos e sofremos quando nos falta o contato físico com aqueles que amamos. Para contribuir com este movimento, para que teu filho ou tua filha deixe de sofrer já, e se sentes mal quando escutas chorar o seu bebê, atenda-o, pegue-o em seus braços para entender o que ele está solicitando; possivelmente seja só isto o que ele queira e necessita, o contato com o seu corpo. Não o negues.

13 coisas sobre cesárea que ninguém contou para você

06 novembro 2013

Algumas sensações e desconfortos são comuns para quem passa pela cirurgia. Confira

Barriga, grávida (Foto: Shutterstock)

Apesar de o parto normal ser a melhor opção para o bebê nascer, há mulheres que, pelo bem da sua saúde e a do filho, têm de fazer uma cesárea. Por ser uma cirurgia, esse tipo de parto tem algumas particularidades. Saiba quais são elas para não se assustar na hora – e nem depois.
1. De olhos bem abertos 
Se você acha que vai dormir por causa da anestesia, está enganada! Não são usados sedativos durante o parto cesárea, porque, se a mãe é sedada, o bebê também é. Você estará consciente o tempo todo (até para ver o rostinho do seu filho pela primeira vez), mas não vai sentir dor.
2. Vão colocar uma sonda em você... 
...mas não se preocupe! É logo depois da anestesia, então não vai sentir nada. Ela é necessária para esvaziar a bexiga, já que você vai passar algum tempo deitada durante e após a cirurgia.
3. Puxa-empurra durante o parto 
A anestesia vai fazer com que você não sinta dor, mas, como ela não é geral e não tem sedativos, você pode ter algumas sensações. Na hora em que o bebê vai nascer, o médico faz força para posicioná-lo e ajudá-lo a sair e você pode sentir umas mexidas. Mas nada de dor!
4. Você pode ficar enjoada 
Como você vai ficar deitada, a barriga pode comprimir a veia cava e causar náuseas e queda de pressão. Os analgésicos também podem ter esses efeitos. Sentiu-se mal? Avise o anestesista. Ele vai pegar uma veia sua antes da cirurgia e é por ali que vão entrar os medicamentos necessários para corrigir qualquer alteração no seu metabolismo. O mal-estar pode surgir também depois do parto.
5. Tem algo queimando aqui? 
Se você sentir um cheiro de queimado, não se assuste: é o bisturi elétrico. Ele é usado em quase todas as cirurgias e o odor é por conta da cauterização dos tecidos.
6. Será que fiquei com as pernas abertas? 
Antes da anestesia, você fica com as pernas abertas para que logo depois seja colocada a sonda. Como o cérebro decora a última sensação antes da anestesia, pode parecer que as suas pernas continuam abertas durante a cirurgia. Mas é só uma impressão, porque assim que a sonda está no lugar certo, os auxiliares fecham as pernas da paciente.
7. Leve tremedeira 
Pode ser nervoso, frio ou até efeito da anestesia (que causa perda de calor), mas o fato é que você pode tremer quando sair da sala de cirurgia. Os médicos sabem disso e, por isso, sempre colocam uma coberta antes da paciente ir para sala de recuperação. Fique tranquila, porque passa rápido!
9. Coceira no nariz 
A morfina usada na anestesia pode provocar uma coceira no corpo e no rosto, mas isso é normal e passa em 24h. Se for muito intensa, o seu médico pode receitar medicações adequadas para cessar o desconforto.
10. Inchaço nos pés e nas mãos 
Com o acúmulo de líquidos que acontece no seu organismo durante a gestação, é normal que você fique inchada nos primeiros dias depois do parto, principalmente nos pés e nas mãos. Apesar de ocorrer também em quem teve parto normal, é mais frequente nas mulheres que tiveram parto cesárea, porque a grávida fica mais imobilizada depois da cirurgia. Depois de uma semana, você começa a desinchar, mas repouso e drenagem linfática podem ajudar.
11. Sua pressão pode cair ao se levantar 
O jejum, as horas deitadas e os efeitos dos medicamentos podem fazer você ficar tonta na primeira vez que se levantar depois do parto. O ideal é ficar sentada na cama de 10 a 15 minutos antes e ter a ajuda de uma enfermeira nesse momento.
12. Mais remédios 
Para controlar a dor e melhorar a sua recuperação, você vai continuar tomando alguns medicamentos em casa, como analgésicos e antiinflamatórios, por até sete dias. Mesmo assim, durante um mês, é normal sentir fisgadas ou dores no local da cirurgia de vez em quando.
13. Um passo de cada vez 
Lembre-se de que você acabou de passar por uma cirurgia, então é preciso tomar cuidado com movimentos bruscos. Não há problema em fazer caminhadas e atividades normais da casa, mas nem pense em abaixar e pegar peso. E dirigir... somente após 20 dias do parto. Se você pratica exercícios mais localizados, volte aos poucos e só depois de dois meses.

PLANO DE PARTO! Recomendado pela Organização Mundial da Saúde!

04 novembro 2013

"Nós planejamos a formatura, o casamento, a festinha de aniversário...tudo com meses e meses de antecedência, mínimos detalhes, orçamentos, economias para pagar, planilhas ....tudo para que saia como o esperado! Pesquisamos muito para realizar todos estes momentos especiais da vida....Com o nascimento dos filhos também PODE SER ASSIM! PLANO DE PARTO! Recomendado pela Organização Mundial da Saúde!" (Doula MMAria)
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/10/28/noticia_saudeplena,146152/recomendado-pela-oms-ha-decadas-plano-de-parto-ainda-e-desconhecido.shtml


Autora do blog 'Dadadá' e grávida de 6 meses de Francisco, Gabriella Sallit já é mãe de João e é advogada com atuação na área de direitos reprodutivos. Foi através de um post em sua página que as atuais onze mulheres  se reuniram para divulgar o plano de parto nos hospitais de BH (Arquivo Pessoal )


Porque dar chá, agua, suco, etc, para o bebe menor de 6 meses atrapalha o aleitamento materno exclusivo?

01 novembro 2013

Dar ÁGUA, CHÁ, SUCOS para curar as "cólicas, gases, curar constipação " do bebe atrapalham a amamentação exclusiva e colocam em risco a saúde do bebe sem necessidade. O LM contem BIOATIVOS, bactérias que fazem parte natural da flora intestinal dos seres humanos e entre outras ajudam na digestão de alguns alimentos complexos para os que os seres humanos não possuem enzimas digestivas e regulam  o pH intestinal, os tais pro-bióticos que os fabricantes de LA juram que tem (mas não).


Esses bioativos garantem o equilíbrio da flora intestinal do bebe, atuando como uma proteção ao evitar que bactérias ruins se instalem no tubo digestivos, eles formam um BIOFILME no intestino do bebe que o protegem de doenças infeciosas.

E o que acontece com chá, água, sucos? todos eles enxugam essa bio película, deixando o intestino do bebe como um habita disponível para a primeira bactéria que entrar se instalar e multiplicar rapidamente, o que pode causar uma infecção rapidamente (gastro enterites).

Com a interrupção de AME, o bebe fica desprotegido e coisas simples que antes não eram nenhum risco podem atuar como transmissores, um beijo, levar a mão na boca, chupar um brinquedo, o dosador da vitamina, o chá mesmo. Entre mais novo o bebe ao qual se administra chá, suco, água, etc, maior é o risco de contaminação.

CUIDADO!!! não coloque em risco a saúde de seu bebe.

A orientação do Ministério da saúde é aleitamento materno exclusivo até 6 meses. Não precisa dar água, sucos, chás nem nada além de LM. O seu leite tem todo o que o bebe precisa. Caderneta 23. SAÚDE DA CRIANÇA: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Publicação do Ministério da saúdehttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf

Fonte:https://www.facebook.com/notes/grupo-virtual-de-amamenta%C3%A7%C3%A3o/porque-dar-ch%C3%A1-agua-suco-etc-para-o-bebe-menor-de-6-meses-atrapalha-o-aleitament/639927239392977

BEBÊ - Quando introduzir alimentos sólidos?

26 setembro 2013

Quando devo começar a oferecer outros alimentos para o bebê?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até a criança ter 6 meses. Depois dessa idade, o leite materno não contém mais, sozinho, todos os nutrientes de que o bebê precisa, especialmente o ferro, por isso outros alimentos passam a ser necessários para complementar a dieta. 

O leite materno até os 6 meses ajuda a minimizar o risco de seu filho desenvolver reações adversas a certos alimentos, assim como alergias. Essa questão torna-se ainda mais importante no caso de haver um histórico familiar de alergias. Depois da introdução de novos alimentos, o leite materno deve ser mantido na alimentação da criança. 

Mesmo que seu filho só tome fórmula (leite artificial), e não leite materno, os especialistas recomendam esperar até os 6 meses para dar outros alimentos. 

Um dos motivos é que o sistema digestivo ainda não está preparado para digerir outras comidas, e outro é que o organismo da criança estará mais forte para combater eventuais infecções ou alergias decorrentes da alimentação variada. 

Caso você precise voltar ao trabalho e tenha que introduzir novos alimentos antes dos 6 meses, converse com o pediatra primeiro -- especialmente se o bebê tiver nascido prematuro. Na prática, muitos médicos acabam orientando a introdução de alimentos por volta dos 4 meses. 



Será que meu filho está pronto para outros alimentos?

Uma criança está apta a experimentar novos alimentos se: 

• Consegue manter a cabeça erguida 

O bebê precisa manter continuamente a cabeça erguida, para que possa ser alimentado com a colher. O controle da cabeça apresenta grandes avanços a partir de 3 ou 4 meses. 

• Senta-se bem quando está apoiada 

No começo, talvez o bebê ainda necessite de ajuda para se sentar, por isso o próprio carrinho ou a cadeirinha que vai no carro podem ser boas alternativas. Os cadeirões serão usados um pouco mais tarde, quando seu filho já puder sentar inteiramente sozinho. 

• Não tem mais aquele reflexo de colocar a língua para fora 

Esse reflexo impede que os bebês engasguem. Eles põem a língua para fora sempre que alguma coisa mais dura é colocada na sua boca. Por volta de 4 a 6 meses, o reflexo desaparece, indicando que estão prontos para experimentar alimentos macios e pastosos. 

• Faz movimentos de mastigar com a boca 

Os bebês têm que aprender a movimentar a comida para o fundo da boca e engolir. À medida que engolem melhor, você provavelmente vai perceber que toda aquela babação dos primeiros meses tende a diminuir. 

Aos 6 meses, é possível que seu filho já tenha um ou dois dentinhos (geralmente, os inferiores nascem primeiro). Crianças que mamaram no peito costumam ter os músculos da boca e da língua bem tonificados, o que favorece o processo. Mas os dentes não são essenciais para o início da alimentação com sólidos. Muitos bebês mastigam com a gengiva. 

• Já tem o dobro do peso com que nasceu 

A maioria das crianças está pronta para ingerir alimentos pastosos quando já dobrou de peso em relação ao nascimento, o que pode acontecer por volta dos 4 aos 6 meses. 

• Mostra curiosidade sobre o que você come 

De repente, seu filho começa a ficar de olho no seu prato, e estende a mãozinha para tentar pegar a comida. Depois dos 6 meses, o paladar do bebê também já está mais apto a descobrir novos sabores. Isso não quer dizer que você deva dar a ele tudo o que ele pede. Vá com calma, seguindo as orientações do pediatra. 

Fonte: 
http://brasil.babycenter.com/a1500254/quando-introduzir-alimentos-s%C3%B3lidos

Cuide bem do umbiguinho

19 setembro 2013

Os cuidados com o coto umbilical são de essencial higiene quando o bebê nasce, quando o umbigo cai e alguns dias depois de cair também.

O cordão umbilical era o elo entre a mamãe e o bebê quando o pequenino ainda morava na barriga dela. Pelo cordão, a mãe alimentava seu filho com nutrientes e oxigênio. Ao nascimento, o cordão é cortado a uns dois centímetros da barriga do bebê, deixando esse bebê um pouquinho mais independente da mamãe.
Esse corte na ligação entre a mamãe e o bebê pode ser um dos motivos para que exista um grande medo na hora de cuidar do coto umbilical. Outro motivo é o medo da mamãe machucar o bebê. Quanto a isso as mamães podem ficar tranqüilas, o coto umbilical, que nada mais é que o pedaço do cordão que ainda ficou no nenê, não tem terminações nervosas e por isso não dói quando a mamãe mexer.
Os cuidados com o coto umbilical são de essencial higiene quando o bebê nasce, quando o umbigo cai e alguns dias depois de cair também. A região deve permanecer seca para agilizar a cicatrização e limpa para evitar infecção.
Geralmente, o coto umbilical leva de 7 a 15 dias para se desprender da barriga do bebê, sendo que a higiene adequada agiliza o processo. Alguns recém-nascidos apresentam um umbigo grosso e gelatinoso o que poderá retardar sua queda em até 25 dias.
Higiene é fundamental - O coto umbilical deve ser higienizado pelo menos 3 vezes ao dia, utilizando álcool 70%, sempre depois do banho e nas trocas de fralda. Um pequeno sangramento às vezes é normal. Se houver secreção em excesso ou sangramento, faça o curativo sempre que trocar a fralda.
A mamãe deve elevar o coto umbilical suavemente e com um chumaço ou uma haste de algodão deve limpar bem a base onde o coto se insere na barriga. Retire qualquer secreção que lá esteja e enquanto o algodão sair escuro, repita a limpeza com novo algodão. Utilize uma gaze para secar caso o coto fique molhado em excesso. Aos poucos, o coto ficará mais endurecido, seco e escuro.
Durante os cuidados, o bebê pode chorar, mas não se preocupe. O bebê não chora de dor, chora pelo incômodo da temperatura fria do álcool.
Não há com o que se preocupar na hora do banho. O coto umbilical pode ser lavado com água filtrada e sabão neutro. Depois deve ser feito a secagem e limpeza.
Não é aconselhado utilizar faixas, cinteiros ou qualquer outra peça de roupa que impeça o arejamento natural da região. Faça uma dobra na fralda, embaixo do coto umbilical.
Depois da queda do coto, a região ainda deve ser limpa com álcool e algodão por pelo menos dez dias, já que o tecido ainda está em fase de cicatrização. Um alerta: não use mercúrio ou merthiolate, pois intoxicam e, no caso o mercúrio, “camufla” uma possível intoxicação devido à cor avermelhada.
Se a região ao redor do coto umbilical apresentar-se excessivamente avermelhada, secreção exagerada ou forte sangramento pode ser infecção e o pediatra deve ser procurado.
Em alguns bebês, depois que o coto cai, o umbigo pode inchar e continuar a vazar um pouco. Isso é chamado de granuloma umbilical e desaparece rapidamente com o tratamento adequado.
Pode surgir também uma protuberância abaixo do umbigo conhecida como hérnia umbilical. Dificilmente causa problemas e desaparece aos poucos, geralmente antes da criança completar cinco anos.
Dicas
A mamãe deve lavar as mãos cuidadosamente antes de fazer a higiene do coto umbilical e se possível fazer a limpeza do coto antes de trocar a fralda que pode estar contaminada pelas fezes e transportar germes para o coto.
Vale ressaltar novamente: mercúrio ou merthiolate estão proibidos na higiene do coto, pois intoxicam e disfarçam uma possível infecção devido à cor avermelhada do mercúrio.
Existem fraldas descartáveis com um orifício na altura do umbigo do bebê para não comprimi-lo e deixá-lo arejado.

Aulas de preparação para o parto

16 setembro 2013

Muitas grávidas questionam-se sobre a importância das aulas de preparação para o parto, estas aulas tem como objectivo principal preparar os casais para a gravidez e parto, ajudando-os a iniciar esta nova etapa da vida da melhor maneira. Os pais devem começar a frequentar estas aulas a partir do 6º mês de gravidez.



Benefícios das aulas de preparação para o parto

  • Ensina técnicas de respiração e de relaxamento, ajudando a mãe a enfrentar as contracções e o momento do parto.
  • Ajuda a preparar a musculatura da região perineal para a hora do nascimento.
  • Ensina a aliviar alguns incómodos da gravidez, e a controlar a ansiedade e o medo.
  • Ajuda a identificar os primeiros sinais de parto e como agir.
  • Ensina a cuidar do bebé.
O tipo e a duração das aulas varia. Algumas duram várias semanas e outras apenas um dia.

QUARTO DE BEBÊ: ACONCHEGANTE E MODERNO!

11 setembro 2013


Sinais de trabalho de parto

05 setembro 2013

Conheça os sinais para reconhecer o tão esperado momento do parto e o nascimento de seu bebê.

Um enorme ponto de interrogação invade a cabeça da mamãe momentos antes de o nenê surgir definitivamente ao mundo.
A razão é simples: a insegurança de saber quando realmente chegou a hora de ter o bebê em seus braços é imensa, principalmente com as mamães de primeira viagem. Como saber se as contrações que sente são verdadeiras?
O corpo da mamãe se prepara para o parto algumas semanas antes do dia previsto para o nascimento do bebê. Aparecem algumas contrações consideradas falsas,chamadas de contrações Braxton Hicks. São indolores, irregulares e não mais que quatro contrações por hora durante o descanso. Fique atenta se esse número for maior, pois pode ser o indício de trabalho de parto prematuro.
Alguns sintomas podem aparecer para avisar que a hora do trabalho de parto está chegando. O bebê se posiciona mais para baixo, o que dá uma sensação de compressão no baixo ventre que pode ser acompanhada de uma dor lombar e perdas vaginais mais intensas. O abdome endurece.
O tampão mucoso que bloqueia o colo do útero sairá da vagina (parece uma geléia rosada) e isso pode acontecer até 72 horas antes do começo do trabalho de parto. É a dilatação do útero que se inicia.
As contrações geralmente começam depois do rompimento da bolsa de água. Quando a bolsa estourar, ligue imediatamente para o seu médico ou parteira que geralmente te orientará ir para a maternidade.
Novatas - Em uma mulher primípara (que terá seu primeiro filho), o trabalho de parto dura em média de 12 a 14 horas. Para as mamães que já tiveram filho, o tempo médio é de 6 a 8 horas de duração.
No início do trabalho de parto, as contrações aparecem regulares com intervalos de cinco a dez minutos. Ao final, a mamãe deve senti-las a cada dois ou três minutos com duração de 30 a 45 segundos. Como uma onda, crescem aos poucos, atingem um ponto máximo e depois começam a diminuir.
O papel das contrações é o de abrir o colo do útero em 10cm ou mais para que forme um canal permitindo a passagem do bebê. Uma boa dica é se movimentar, andando durante o trabalho de parto, pois isso ajuda o bebê a descer e diminuir as dores das contrações. Técnicas de respiração e relaxamento também são importantes para aliviar as dores.

LINDAS CAPAS BEBÊ CONFORTO, CARRINHO E PORTA BEBÊ

09 agosto 2013

Aqui na Sonho de Bebê Enxovais você encontra tudo para decorar o quartinho do seu bebê além de peças extremamente úteis que proporcionam maior higiene e conforto ao seu bebê quando ele está usando o bebê conforto e carrinho.

As capinhas são peças práticas e laváveis que deixam as cadeirinhas e os bebês confortos com outra cara.

Conheça nossos produtos e transforme a vida da mamãe numa rotina bem mais prática.

www.sonhodebebeenxovais.com.br



KITS MATERNIDADE: CAPA PARA BEBÊ CONFORTO, CARRINHO E PORTA BEBÊ (SAÍDA MATERNIDADE)


E NESTA JORNADA MARAVILHOSA, VOCÊ SE TORNOU PAI!

07 agosto 2013


Infecção urinária na gravidez

29 julho 2013

A infecção urinária é causada por bactérias que levam à inflamação e irritação do sistema urinário, na maioria das vezes não apresenta sintomas e passa despercebida, mas nos casos mais grave quando não é tratada, a infecção urinária pode causar muita dor e agravar-se. Nas grávidas a infecção urinária é ainda mais problemática, cerca de 20 por cento das mulheres sofre de, pelo menos uma, infecção urinária durante a gestação.

Quando não é tratada a infecção urinária nas grávidas aumenta o risco de nascimento prematuro, baixo peso do feto e aumento da mortalidade perinatal.

Sintomas da infecção urinária

Os sintomas da infecção urinária variam de mulher para mulher, deve sempre consultar o seu médico quando sentir um dos seguintes sintomas:
  • Dor e ardência a fazer xixi;
  • Dor na pelve, no baixo ventre, ou dor do lado;
  • Tremores;
  • Febre;
  • Náusea e vómitos;
  • Vontade frequente e incontrolável de ir ao banheiro;
  • Sensação de bexiga cheia;
  • Urina com cheiro forte;
  • Dor ou sensação de peso na bexiga;
  • Sangue na urina;
  • Dor durante a relação sexual
Infeccao-urinaria-durante-gravidez

O que fazer se tiver uma infecção urinária se estiver grávida


O tratamento deve sempre recomendado e seguido pelo seu médico assistente, nunca se deve automedicar. O tratamento de infecções urinárias é feito à base de antibióticos. O médico deve escolher antibióticos que não sejam prejudiciais ao feto e a medicação deve ser usada pelo menor tempo possível, mas num período que torne o tratamento seguro e eficaz.
Nos casos em que as infecções urinárias não apresentam sintomas, o pré-natal é uma muito importante, através de exames e consultas de rotina podem mostrar estas alterações, e ser devidamente tratadas.
Aumentar a ingestão de líquidos durante o dia, evitar prender a urina, procurar esvaziar a bexiga completamente durante a micção, urinar antes e após relações sexuais e uma higiene íntima adequada são formas de evitar contrair uma infecção urinária.

Chicco e Burigotto fazem recall de fivela de cadeira de bebê para carros

12 julho 2013

Problema em fecho pode acarretar desprendimento da criança.
Campanha abrange 7.842 unidades da Chicco e 5.122 da Burigotto.


As marcas de produtos infantis Chicco e Burigotto anunciaram um recall da fivela do cinto de segurança de cadeiras de bebê para automóveis (bebê-conforto) em razão do risco de abertura do fecho em caso de batida e eventual desprendimento da criança do dispositivo.
Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, a campanha de chamamento envolve o modelo Auto-Fix, da Chicco, equipados com o dispositivo “Daphne 0” e comercializadas entre 1º de janeiro de 2010 e 16 de maio de 2013. No caso da Burigotto, fazem parte da campanha de recall os modelos Burigotto Neonato, Peg-Pérego Tri-Fix K e Navetta XL, fabricadas entre janeiro de 2010 e maio de 2013.
De acordo com a Burigotto, a campanha abrange 5.122 produtos colocados no mercado de consumo. Já a Artsana Brasil Ltda (Chicco) informou ao governo que o recall abrange 7.842 unidades.
“Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a empresa destacou que o defeito detectado no fecho fornecido pela empresa italiana pode resultar na abertura do cinto de segurança da cadeira/berço em caso de impacto do veículo, o que, segundo o Departamento Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), pode acarretar lesões graves às crianças e a demais ocupantes do veículo”, afirmou a secretaria, em comunicado.
Burigotto traz informação sobre recall de modelos de bebê-conforto em seu site  (Foto: Reprodução)
Tanto a Chicco quanto a Burigotto publicaram alerta em seus sites no Brasil, com as imagens dos produtos envolvidos no recall e instruções para os consumidores.
O texto de ambas informa que "a Sabelt, empresa líder no setor de segurança infantil e fabricante de cintos e fivelas de segurança, detectou que um modelo específico de fivela poderia apresentar um defeito de produção capaz de comprometer a segurança do artigo".
Chicco publicou um alerta em sua página com as imagens dos produtos envolvidos no recall (Foto: Reprodução)
A Chicco afirma ter utilizado esse modelo de fivela nos produtos Chicco Auto-Fix e Chicco Synthesis (não comercializado no Brasil), vendidos individualmente ou como componentes dos sistemas para passeio Trio Living, S3, Scoop e Tour 4. A Burigotto informa que os modelos envolvidos são o berço portátil para automóveis Burigotto Berço Neonato, e os modelos Navetta XL berço portátil e a cadeira para auto Trifix K, ambos da Peg-Pérego.
A Chicco destaca, entretanto, que não recebeu até hoje qualquer sinalização de defeito por parte do mercado e que o recall é uma "medida de precaução". A Burigotto também afirma que, "mesmo não havendo qualquer notificação de acidente, a Burigotto e a Peg-Pérego, preventivamente, iniciaram uma campanha nacional de controle e verificação".
A Sabelt também divulgou um comunicado sobre o problema em sua página na internet,informando as marcas que utilizam a fivela.
No caso da Chicco, mais informações podem ser obtidas por meio do telefone 0800 2000210, das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira, ou pelo site www.chicco.com.br. A Burigotto  coloca o telefone 0800 770 2298 à disposição dos clientes, que também podem obter mais informações pelo site www.burigotto.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça (www.mj.gov.br/recall).

Fabricantes de cadeirinhas de bebê para carros anunciam recall

Quatro fabricantes de cadeirinhas de bebê para carros anunciaram recall. A Secretaria de Defesa do Consumidor doMinistério da Justiça anunciou que quatro empresas apresentaram problema as cadeiras de carro para bebês das marcas:
- Chicco modelos Autofix e Synthesis
- Burigotto modelo Neonato
- Peg Pérego modelos Tri Fix K e Navetta XL
- Galzerano modelo Picolina
A justificativa para a devolução dos produtos é a mesma: há risco de o fecho do cinto de segurança abrir se o carro bater. Os fabricantes garantem que não foi registrado nenhum acidente e que a medida é preventiva.
O Ministério da Justiça lembra que de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor tem que consertar ou trocar o produto com defeito.

KIT MATERNIDADE

11 julho 2013

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Pilates na gravidez facilita o parto

Durante o período de gestação, o corpo vai mudando rapidamente, e essas mudanças causam muito desconforto, fazendo com que a mulher sinta dores e apresente uma má postura.

Nessa fase os exercícios de condicionamento feitos com o auxilio das Técnicas de exercícios do Pilates pode ser de grande ajuda, amenizando as dores e melhorando a postura. Mas para isso, primeiramente a gestante deve procurar orientação médica, e caso não haja contra-indicação médica, ela poderá inicializar o exercício após completar o terceiro mês de gestação podendo continuar praticando até o final do sétimo mês, mais lembre-se, para isso deve primeiramente comunicar seu médico.

O Pilates durante a gravidez proporciona muitos benefícios tais como: Fortalecimento e alongamento da musculatura do abdome, também dos glúteos e da parte inferior das costas, que é parte do corpo responsável pela sustentação da coluna vertebral, além de diminuir a sensação de desconforto muito comum entre as grávidas, diminui também o inchaço das pernas e as dores nas costas.


A gestante que pratica Pilates adquire um bom condicionamento físico que proporciona a ela um bem-estar, alem de controlar o peso terá um abdome mais forte que vai tornar o trabalho de parto mais fácil.

Como os músculos do abdome estarão mais fortes irão facilitar o nascimento do bebê. O útero irá se contrair para expulsar o bebê, e automaticamente neste momento como um ato reflexo, a mulher faz a pressão abdominal que empurrar o bebê pelo canal da vagina. Nesta hora pode se perceber os benefícios de pilates, pois um abdome forte facilita e muito esse trabalho. Outra vantagem para quem pratica o Pilates, é que após o nascimento do bebê, se a musculatura estiver bem preparada, a recuperação será mais rápida.

Durante a pratica do Pilates, sem dúvidas a prioridade é que os movimentos sejam executados corretamente, sendo que a grávida deve estar acompanhada por um instrutor qualificado para que possibilite e garanta uma postura adequada da grávida. Nestes casos o principal objetivo é fazer poucas repetições de movimentos e com uma carga leve para que não venha a causar problemas durante agravidez. Para isso procure uma academia especializada.
Afinal você não gostaria de comprometer a saúde do seu bebê, não é mesmo.

Intestino preso na gravidez

06 julho 2013

A prisão de ventre no período gestacional é bastante comum e afeta boa parte das grávidas. Conheça as causas e descubra como minimizar o desconforto

intestino preso é um incômodo comum durante a gravidez. A constipação aumenta conforme o progresso da gestação e ocorre por dois motivos: o primeiro é que, à medida em que a barriga cresce, o útero dilata, comprimindo o intestino e, consequentemente, causando a prisão de ventre. Já o segundo ocorre devido ao aumento do hormônio progesterona, que age deixando o intestino mais preguiçoso.
Outro fator que pode agravar o problema são os suplementos à base de ferro, geralmente prescritos pelo obstetra durante o primeiro trimestre. Sem contar que as mulheres em geral, grávidas ou não, evitam usar banheiros públicos para evacuar. Isso causa uma inibição do intestino, prejudicando o relógio biológico do organismo. “É preciso uma reeducação para não inibir o reflexo da evacuação. A forma mais segura de usar o banheiro público é fazer uma limpeza rápida na tampa do vaso com álcool em gel e forrá-la com papel higiênico”, aconselha a obstetra Sandra Maria Alexandre, professora do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo.
gravidez_saudável (Foto: Shutterstock)

O ideal é que a evacuação aconteça diariamente ou, no máximo, em dias alternados. Menos do que isso é um indício de que o intestino não está trabalhando corretamente. Caso a mulher já apresente constipação antes de engravidar, o quadro tende a piorar e ela pode desenvolver hemorroida, que é a inflação de veias ao redor do ânus ou reto. “É comum a paciente apresentar hemorroida interna ou externa, pois devido ao efeito compressivo e o ressecamento das fezes, ela faz mais força para defecar”, explica o obstetra Luiz Fernando Leite, do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP).
prisão de ventre não causa nenhum dano ao bebê, mas como traz bastante incômodo para a gestante é recomendável que ela incremente as refeições com alimentos ricos em fibras, comendo pequenas porções de 3 em 3 horas e mastigando bem os alimentos. A hidratação também é fundamental. O mínimo de água a ser ingerido por dia são 2 litros e a quantidade pode aumentar de acordo com a temperatura diária e a prática de exercícios físicos. Você pode até colocar uma rodelinha de limão, laranja ou umas folhas de hortelã no copo para dar um sabor especial. Em casos específicos, o obstetra pode receitar o uso de laxantes apropriados para as grávidas.
Alimentos recomendados: todos os que contenham fibras, como pão e arroz integral, barrinhas de cereal, verduras e legumes crus e cozidos, castanha-do-pará e caju, aveia, frutas com grande quantidade de água, como melancia, melão, abacaxi e ameixa, linhaça e gergelim nas refeições e água de coco.
Alimentos que devem ser evitados: aqueles muito condimentados, como pimenta ou mostarda, pois estufam e fermentam, doces, queijos, molho branco, brócolis, berinjela, massas, repolho, maçã, banana e goiaba.